Democracia cosmopolitana y policentrismo del poder - debates iniciales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25057/2500672X.1516

Palabras clave:

Democracia, policentrismo, Instituciones, Representación

Resumen

El mundo vive actualmente un déficit democrático de instituciones representativas producto del contexto de globalización y policentrismo del poder. En este artículo analizaremos el modelo de democracia cosmopolita tal como lo conciben David Held, Anthony McGrew y Daniele Archibugi. Para ello, en primer lugar, presentaremos los fundamentos del modelo democrático cosmopolita de los autores investigados. Luego, nos ocuparemos de las propuestas institucionales concretas presentadas por ellos. Finalmente, discutiremos las principales limitaciones y críticas del modelo analizado.
Con base en estas consideraciones, enfrentamos el problema de investigación: ¿cuál es el potencial del proyecto de democracia cosmopolita para suplir el déficit democrático de las instituciones representativas brasileñas resultante de la globalización y el policentrismo del poder?

Biografía del autor/a

Daniel Francisco Nagao Menezes, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Licenciado en Derecho (PUC-Campinas), Magíster y Doctor en Derecho Político y Económico (Universidade Presbiteriana Mackenzie), Post-Doctorado en Derecho (USP). Postdoctorado en Economía (UNESP-Araraquara). Profesor del Programa de Posgrado en Derecho Político y Económico de la Facultad de Derecho de la Universidade Presbiteriana Mackenzie. Profesor colaborador de la Maestría en Economía Social de la Universidad Autónoma de Guerrero (Acapulco, México).

Ernani, Webster University - campus Leiden

Postdoctorado en Derecho Político Comparado – Universidad Pompeu Fabra. Postdoctorado en Derecho Constitucional Comparado – Universidad Complutense de Madrid. Doctor en Derecho Estatal del Estado – PUC-SP. Maestría en Filosofía del Derecho y del Estado – PUC-SP. Profesor de los Programas de Posgrado y Maestría en Relaciones International Business School The Hague y Empresas Sociales y Sostenibles en United International Business School – Campus Amsterdam

Referencias bibliográficas

Archibugi, D. (1995). From the United Nations to Cosmopolitan Democracy. In: D. Held & D. Archibugi (Eds.). Cosmopolitan Democracy – An Agenda for a New World Order (pp. 121-162). Oxford: Polity.

Archibugi, D. (2000). Cosmopolitical Democracy. New Left Review, 40 (4), pp.137-150.

Archibugi, D. (2004). Cosmopolitan Democracy and its Critics: a Review. European Journal of International Relations, 10, (3), pp. 437 - 473.

Archibugi, D. (2010). The Hope for a Global Democracy. New Political Science, 32, (1), pp. 84 – 91.

Archibugi, D. (2011). Cosmopolitan Democracy: Paths and Agents. Working Paper IRPPS – CNR, Montreal, 34, pp. 1 – 20.

Barreñada, I. & Kausch, K. (2005). International Security and Cosmopolitan Democracy, Madrid. Seminar Conclusions. Madrid: ICEI WP 03/05 - FRIDE.

Bercovici, G. (2008). Soberania e Constituição: por uma Crítica do Constitucionalismo. São Paulo: Quartier Latin.

Bull, H. (2002). A Sociedade Anárquica: um Estudo da Ordem Política Mundial. Trad. Sérgio Bath. Brasília: Universidade de Brasília.

Canotilho, J. J. G. (2006). “Brancosos” e Interconstitucionalidade. Coimbra: Almedina.

Carvalho, D. C. de (2006). A Dinâmica e a Tutela da Opinião Pública Internacional na Afirmação da Sociedade Civil Global. Tese (Dissertação de Mestrado em Direito Internacional) – Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo.

Cassesse, S. (2003). Crisis del Estado y Global Governance. In S. Cassesse (Ed.). La Crisis Del Estado (pp. 31-47). Buenos Aires: LexisNexis.

Castells, M. (2005) A Crise da Democracia, Governança Global e a Emergência de uma Sociedade Civil Global. In M. Castells (ed.) Por uma Governança Global Democrática (pp. 95-128). São Paulo: Instituto Fernando Henrique Cardoso.

Costa, S. (2003). Democracia Cosmopolita: Déficits Conceituais e Equívocos Políticos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18, (53), pp. 19 – 32.

Cruz, F. B. (2005) Direito Cosmopolita: uma Proposta ao Mundo Globalizado. Emancipação, 5, (1), pp. 105 – 125.

Dowbor, L. (2001). Tecnologia, Globalização e Governabilidade. In: L. Dowbor (ed.). A Reprodução Social. São Paulo.

Evangelista, A. C. P. (2006). Perspectivas sobre a “Sociedade Civil Global” no Estudo das Relações Internacionais. Tese (Dissertação de Mestrado Relações Internacionais) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Faria, J. E. (2009). Poucas Certezas e muitas Dúvidas: o Direito depois da Crise Financeira. Direito GV, 5, (2), pp. 297 – 321.

Ferrajoli, L. (2006). O Estado de Direito entre o Passado e o Presente. In: P. Costa & D. Zolo (eds.) O Estado de Direito: História, Teoria, Crítica (pp. 447-464). São Paulo: Martins Fontes.

Floh, F. (2007). Regionalismo e Globalização: Fundamentos da Nova Ordem Mundial e Premissas das Relações Internacionais Contemporâneas. Tese (Doutorado em Direito Internacional) – Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo.

Gadinger, F.; Scholte, J. A. (2023) Polycentrism: How Governing Works Today. Oxford: Oxford Universty Press, 2023.

Giddens, A. (2007). Mundo em Descontrole. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. 6ª ed. Rio de Janeiro: Record.

Habermas, J. (2001). A Constelação Pós-Nacional: Ensaios Políticos. São Paulo: Littera Mundi.

Hayden, P. (2004). Kant, Held e os Imperativos da Política Cosmopolita. Impulso, 15, (38), pp. 83 – 94.

Held, D. (1995) Democracy and the New International Order. In: D. Held & D. Archibugi (eds.). Cosmopolitan Democracy: an Agenda for a New World Order (pp. 96-120). Oxford: Polity.

Held, D. (2003). Cosmopolitanism: Taming Globalization. In: D. Held & A. Mcgrew (eds.) The Global Transformations Reader: an Introduction to the Globalizations Debate. (pp. 514-528). Oxford: Polity.

Held, D. (2006). Models of Democracy. 3ª ed. Palo Alto: Stanford University.

Held, D. (2007). Cosmopolitanism: Ideas, Realities and Deficits. In: D. Held & A. McGrew (eds.) The Global Transformations Reader: an Introduction to the Globalizations Debate. 2ª ed. (pp. 305-324). Oxford: Polity.

Held, D. & Kkoenig-Archibugi, M. (2007) Introduction. In: D. Held & M. Koenig-Archibugi (eds.). Global Governance and Public Accountability (pp. 1-7). Malden: Mass Blackwell.

Held, D. & McGrew, A. (2007) Introduction. In: In: D. Held & A. McGrew (eds.) The Global Transformations Reader: an Introduction to the Globalizations Debate. 2ª ed. (pp. 1-19). Oxford: Polity.

Herz, M. (1999). A Internacionalização da Política: a Perspectiva Cosmopolita em face do Debate sobre a Democratização da ONU. Contexto Internacional, 21, (2), pp. 259 – 289.

Höffe, O. (2005) A Democracia no Mundo de Hoje. Trad. Tito Lívio Cruz Romão. São Paulo: Martins Fontes.

Hurrel, A. (1999) Sociedade Internacional e Governança Global. Lua Nova, 46, pp. 55– 75.

Kahler, M. (2007) Defining Accountability Up: the Global Economic Multilaterals. In: D. Held & M. Koenig-Archibugi (eds.). Global Governance and Public Accountability (pp. 8 - 34). Malden: Mass Blackwell.

Kaldor, M. (1995) European Institutions, Nation-States and Nationalism. In: D. Held & D. Archibugi (eds.). Cosmopolitan Democracy: an Agenda for a New World Order (pp. 68-95). Oxford: Polity.

Kant, I. (2004). A Paz Perpétua e Outros Opúsculos. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70.

Leffel, B.; Bem, D.; Acuto, M.; and Van der Heijden, J. (2023) Not so Polycentric: The Stratified Structure & National Drivers of Transnational Municipal Networks. Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=4485113

Longo, F. (2010) Ejes Vertebradores de la Gobernanza en los Sistemas Publicos: un Marco de analises en Clave Latinoamericana. Revista del CLAD: Reforma y Democracia, 46, pp. 73 – 102.

Marchetti, R. (2010) Fighting Transnational Exclusion: from Cosmopolitanismo to Global Democracy. New Political Science, 32, (1), pp. 103 – 110.

McGrew, A. (2007) Models of Transnational Democracy. In: D. Held & A. Mcgrew (eds.) The Global Transformations Reader: an Introduction to the Globalizations Debate. (pp. 500-513). Oxford: Polity.

Mouffe, C. (2003). Democracia, Cidadania e a Questão do Pluralismo. In: Política e Sociedade, 3, pp. 11 – 26.

Mueller, P. (2006) La Buena Gobernanza en la Sociedad Red: más allá de las Palabras. In: F. Mariñez Navarro (ed.) Ciudadanos, Decisiones Publicas y Calidad de la Democracia (pp. 149-168). Ciudad de México: Limusa.

Müller, J. F. (2022). Order Ethics: The Turn Towards Polycentric Democracy. In: Lütge, C., Thejls Ziegler, M. (eds) Evolving Business Ethics. Wirtschaftsethik in der globalisierten Welt. J.B. Metzler (ed.), Stuttgart. https://doi.org/10.1007/978-3-476-05845-4_8

Nanz, P. & Steffek, J. (2007) Global Governance, Participation and Public Sphere. In: D. Held & M. Koenig-Archibugi (eds.). Global Governance and Public Accountability (pp. 190 - 211). Malden: Mass Blackwell.

Neves, M. da C. P. (2008) Entre Têmis e Leviatã: uma Relação Difícil – o Estado Democrático de Direito a partir e além de Luhmann e Habermas. 2.ª ed. São Paulo: Martins Fontes.

Neves, M. da C. P. (2009) A Constituição e a Esfera Pública: entre Diferença Sistêmica, Inclusão e Reconhecimento. In: M. A. V. M. Benevides; G. Bercovici & C. Melo (eds.). Direitos Humanos, Democracia e República – Homenagem a Fábio Konder Comparato (pp. 653-688). São Paulo: Quartier Latin.

Nogueira, M. A. (2004). Um Estado para a Sociedade Civil. São Paulo: Cortez.

Reis, R. R. (2006). O Lugar da Democracia na Sociedade Civil Global e a Questão da Cidadania Cosmopolita. Perspectivas, 30, pp. 15 – 32.

Resende, P. E. (1997) A Federação como Alternativa Democrática nas Relações entre as Nações. In: L. Dowbor; O. Ianni & P. E. Resende (eds.) Desafios da Globalização (pp. 28-42). Petrópolis: Vozes.

Rosenau, J. N. (2003). Governance in a New Global Order. In: Held & A. Mcgrew (eds.) The Global Transformations Reader: an Introduction to the Globalizations Debate. (pp. 223-233). Oxford: Polity.

Sanchez, M. R. (2004). Demandas por um Novo Arcabouço Sociojurídico na Organização Mundial do Comércio e o Caso do Brasil. 453p. Tese (Doutorado em Filosofia e Teoria Geral do Direito) – Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Sousa, C. S. de. O (2006). Desenvolvimento Humano Sustentado como Fundamento da Cidadania Pós-Nacional. 226p. Tese (Doutorado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Tavares, A. R. (2000). Como Enfrentar a Polêmica Soberania Estatal. In: C. R. Bastos & A. R. Tavares. As Tendências do Direito Público no Limiar de um Novo Milênio (pp. 110-125). São Paulo: Saraiva.

Woods, N. (2007) Global Governance and the Role of Institutions. In: : Held & A. Mcgrew (eds.) The Global Transformations Reader: an Introduction to the Globalizations Debate 2ª ed. (pp. 25-44). Oxford: Polity.

Zolo, D. (2006) Teoria e Crítica do Estado de Direito. In: P. Costa & D. Zolo (eds.). O Estado de Direito: História, Teoria, Crítica (pp. 62 – 84). São Paulo: Martins Fontes.

Cómo citar

Nagao Menezes, D. F., & Ernani. (2023). Democracia cosmopolitana y policentrismo del poder - debates iniciales. Nuevo Derecho, 19(33), 1–27. https://doi.org/10.25057/2500672X.1516

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Descargas

Publicado

2023-11-30

Métricas

Crossref Cited-by logo
Estadísticas de artículo
Vistas de resúmenes
Vistas de PDF
Descargas de PDF
Vistas de HTML
Otras vistas