Building an Ethics of Sustainability: The Consumption-centered Society and the Fundamental Right to a Balanced Environment
DOI:
https://doi.org/10.25057/2500672X.1448Keywords:
Consumerist society, Capitalist Globalization, Healthy environment, Ethics of sustainable development, Fundamental rightsAbstract
This research intends to analyze the impact that capitalist globalization and the consumerist society have on the healthy environment, considering that the indiscriminate appropriation of natural resources aggravates the environmental crisis and civilization and puts at risk the maintenance of ecosystems. The topic is relevant because the discussion about the current environmental crisis is necessary to study the protection that must be given to achieve a healthy environment, guaranteeing a healthy quality of life. The hypothesis seeks to verify how the consumerist society could conform values that allow the construction of an ethics for sustainable development. Using the hypothetical-inductive method and the bibliographic and documentary research, we highlight the possibility of building an ethics so that sustainability is effective and that it perceives the healthy environment as integrity, but only through a rupture with the consumerist society and with the paradigm of major corporations.
Author Biographies
Deilton Ribeiro Brasil, Universidad de Itaúna
Post-Doctor en Derecho por Universidad de Messina, Italia
Doctor en Derecho por la Universidad Gama Filho, Brasil
Profesor de Pregrado en Protección de los Derechos Fundamentales de la Universidad de Itaúna, Brasil
Maestría y Doctorado en Protección de los Derechos Fundamentales de la Universidad de Itaúna y Facultades San Agustín, Brasil
Correo electrónico: deilton.ribeiro@terra.com.br
Adimara Félix de Souza, Universidad de Itaúna
Estudiante de Máster, Universidade Federal do Pará, Brasil
Máster y Doctorado en Protección de los Derechos Fundamentales de la Universidad de Itaúna, Brasil
Licenciado en Derecho por el Centro Universitario Fundação Educacional Monsenhor Messias, Brasil
Postgraduado en Derecho Constitucional por la Universidad Candido Mendes, Brasil
Correo electrónico: adimaraf@yahoo.com.br
References
Amaral, M. A. C. M. (2017). Globalização e meio ambiente. En D. Salles; I. Leite; D. Castro; S. Lima; D. Romaguera (org.), Direito internacional, comunidade e relações internacionais, (pp. 55-75). Rio de Janeiro: Editora Multifoco. http://www.caedjus.com/wp-content/uploads/2018/05/Direito_internacional.pdf#page=55
Assembléia Nacional Constituinte. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 5 de octubre de 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Bauman, Z. (1999). Globalização: as consequências humanas. Tradução Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bauman, Z. (2008). Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Tradução Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Boff, L. (2009). Ética da vida: a nova centralidade. Rio de Janeiro: Record.
Bosselmann, K. (2015). O princípio da sustentabilidade: transformando direito e governança. Tradução Phillip Gil França. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.
Calgaro, C.; Pilau Sobrinho, L. L. (2020) Sustentabilidade e os problemas socioambientais na sociedade consumocentrista. Revista da Faculdade de Direito. n. 76, 155-181. https://revista.direito.ufmg.br/index.php/revista/article/view/2083#:~:text=Conclui-se%20que%20a%20sustentabilidade%20pode%20ser%20concretizada%20e,casa%20comum%2C%20atrav%C3%A9s%20de%20uma%20nova%20vis%C3%A3o%20%C3%A9tica
Earth Charter. (s. f.). A Carta Da Terra Em Ação. A Iniciativa Da Carta Da Terra, Brasil. http://www.cartadaterrabrasil.com.br/prt/texto-da-carta-da-terra.html
Emerique, L. B.; Ribeiro, I. A. (2018). Entrevista com Alberto Acosta, em homenagem aos 10 anos da Constituição Equatoriana de Monte Cristi. Teoria Jurídica Contemporânea, v. 3, n. 2, 194-201. https://doi.org/10.21875/tjc.v3i2.24475
Fernández, B. P. M. (2011). Ecodesenvolvimento, desenvolvimento sustentável e economia ecológica: em que sentido representam alternativas ao paradigma de desenvolvimento tradicional? Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 23, 109-120. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v23i0.19246
Freitas, J. (2019). Sustentabilidade: direito ao futuro (4 ed.). Belo Horizonte: Fórum.
Koppe-Pereira, A. O.; Calgaro, C.; Koppe-Pereira, H. M. (2016). Consumocentrismo e os seus reflexos socioambientais na sociedade contemporânea. Revista Direito Ambiental e Sociedade, v. 6, n. 2, 164-179. http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/4682
Leff, E. (2001). Saber ambiental. Sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. (4 ed.). Editora Vozes.
Leff, E. (2006). Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Tradução Luís Carlos Cabral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Leff, E. (2009). Ecologia, Capital e Cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Petrópolis: Editora Vozes.
Lipovetsky, G. (2007). A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. Tradução Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras.
Organização das Nações Unidas. (1972). Declaração de Estocolmo sobre o ambiente humano 1972. https://www.mpma.mp.br/arquivos/COCOM/arquivos/centros_de_apoio/cao_direitos_humanos/direitos_humanos/meio_ambiente/decEstocolmo.htm
Organização das Nações Unidas. (1992). Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro. http://www.ecologiaintegral.org.br/Agenda21.pdf
Organização das Nações Unidas; CEPAL. (2010). Informe de la Reunión de Expertos designados por los gobiernos de América Latina y el Caribe preparatoria de Río+20: economía verde en el contexto del desarrollo sostenible y de la erradicación de la pobreza y marco institucional para desarrollo sostenible. http://hdl.handle.net/11362/21492
Organización de las Naciones Unidas. (1997). Protocolo de Kyoto de la Convención marco de las Naciones Unidas sobre el cambio climático. Kyoto. https://unfccc.int/resource/docs/convkp/kpspan.pdf
Organización de las Naciones Unidas. (2000). Declaración del Milenio. A/RES/55/2. 13 de septiembre de 2000. https://documents-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/N00/559/54/PDF/N0055954.pdf?OpenElement
Organización de las Naciones Unidas. (2002). Rio + 10 Informe de la Cumbre Mundial sobre Desarrollo Sostenible. 26 de agosto – 4 de septiembre 2002. Johannesburgo, Sudáfrica. https://documents-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/N02/636/96/PDF/N0263696.pdf?OpenElement
Ribeiro, J. C. J.; Oliveira, E. F. (2016). Logística reversa de embalagens de agrotóxicos vazias. PP. 23-62 Em C. Calgaro; A. O. Koppe-Pereira; P. C. Nodari (org.), O hiperconsumismo e a democracia: os reflexos éticos e socioambientais. EDUCS. http://www.ucs.br/educs/livro/o-hiperconsumismo-e-a-democracia-os-reflexos-eticos-e-socioambientais/
Ribeiro Brasil, D. (2019). Atribuição de personalidade jurídica a bens ambientais – aportes teóricos da Constituição Equatoriana e Boliviana e a Encíclica Ladauto Sí. Revista Argumentum. v. 20, n. 3, 1121-1141. http://ojs.unimar.br/index.php/revistaargumentum/article/view/1120
RIO+20 Comitê Nacional de Organizaçao. (2012). Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20/rio-20-como-chegamos-ate-aqui/at_download/rio-20-como-chegamos-ate-aqui.pdf
Sarlet, I. W. (2012). A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. (11 ed.) Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora.
Sarlet, I. W.; Fensterseifer, T. (2020, 15 setembro). A integridade ecológica como princípio ou norma fundamental (Grundnorm) do Direito Ambiental no Antropoceno http://genjuridico.com.br/2020/09/15/integridade-ecologica-grundnorm/#:~:text=A%20integridade%20ecol%C3%B3gica%20como%20princ%C3%ADpio,do%20Direito%20Ambiental%20no%20Antropoceno&text=No%20%C3%A2mbito%20constitucional%2C%20o%20conceito,%2C%20utiliza%2C%20no%20seu%20art
United Nations Organization. (1992). United Nations Conference on Environment and Development, Rio de Janeiro, Brazil, 3-14 June 1992. https://www.un.org/en/conferences/environment/rio1992
How to Cite
Downloads
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Nuevo Derecho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors should declare that the article is an original work that has not been totally or partially published in any print or electronic media, which has not been submitted simultaneously to another publication and that is not currently under evaluation in another publication. On the other hand, I leave (we) evidence that the statements made therein are the sole responsibility of the / the authors / is.
All data and references to already published material are properly identified with their respective credit and included in the bibliographical notes and appointments that stand out as such and, in cases that require it, I have the proper authorizations for those with the respective rights; in case of any dispute or claim relating to intellectual property rights, we take responsibility exonerating responsibility to Nuevo Derecho.
If the article is approved for publication, the authors transfer the copyright to the journal New law to publish, distribute electronic copies and included in indexing services, directories or databases of national and international data on Open Access under the Creative Commons 3.0 Attribution-Noncommercial (CC bY-NC-SA) by which the authors retain their copyrights and allow them to others copy and distribute your work provided they recognize the corresponding authorship and the work is not used for purposes commercial.
Therefore, new law does not retain the rights to reproduce or copy (copyright), so the authors will have the final versions, to disseminate them in institutional repositories, personal blogs or any other electronic or print media, with the sole condition to make mention of the original source of publication, in this case Nuevo Derecho.
Article metrics | |
---|---|
Abstract views | |
Galley vies | |
PDF Views | |
HTML views | |
Other views |